É comum recebermos munícipes curiosos sobre o que é a biblioteca e o que eles podem encontrar aqui questionando se “É gratuito?” se “Eu posso entrar?”.
Numa descrição visual: a biblioteca está inserida em um complexo cultural compartilhando o espaço com mais dois equipamentos pertencentes à Prefeitura de São Paulo: o Centro de Culturas Negras e o Sítio da Ressaca (Museu da Cidade de São Paulo).
O munícipe atravessa um espaço verde com declínios geográficos que provocam subidas e descidas ocupado por árvores exuberantes até chegar à biblioteca onde muitos não sabem que há um espaço literário dentro do parque.
Estrategicamente o complexo possui 11000m² com três entradas conectando cada uma à ruas distintas: a entrada principal à Rua Arsênio Tavolieri, entrada 2 à Avenida Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro e entrada 3 à Rua Nadra Raffoul Mokodsi. Porém, escolhendo qualquer uma dessas três entradas, o visitante não sabe o que há neste espaço pois não há nenhum informativo orientando a visita. Ao mesmo tempo em que pessoas frequentam o local ou o usam como atalho, não encontram informações sobre programações e acervos.
Tendo em vista a ausência de informação, o que podemos fazer para viabilizar a comunicação com o público?
Esta atividade é realizada no âmbito do programa Laboratorios ciudadanosEspacios donde los ciudadanos pueden encontrarse para experimentar y colaborar en la puesta en marcha de proyectos y acciones que mejoren el dí... distribuidos. Innovación ciudadana en bibliotecas y otras instituciones culturales do Ministerio de Cultura y Deporte (España) e Medialab Prado (Madrid), com a colaboração de Iberbibliotecas.